terça-feira, 21 de setembro de 2021

"Os Indesejados" - Olhar analógico

O projeto «Os Indesejados» desafiou a turma do 4.º A da EB1/JI da Cova da Piedade a comparar excertos do diário gráfico de Helga Weiss com fotografias de campos de refugiados da atualidade.

O resultado das atividades desenvolvidas pode ser consultado em

https://projetosindesejados.files.wordpress.com/2021/10/olhar-analogico.pdf

"Os Indesejados" - Anne Frank Revisitada

O projeto «Os Indesejados» desafiou a turma do 4.º A da EB n.º 3 da Cova da Piedade para ler excertos do Diário de Anne Frank com o objetivo de proporcionar reflexões sobre a obra.


O resultado das atividades desenvolvidas pode ser consultado em

 https://projetosindesejados.files.wordpress.com/2021/10/anne-frank-revisitada.pdf

Projeto "Os Indesejados"

Apresentação e divulgação dos trabalhos dos alunos relativos ao Projeto "Os Indesejados" desenvolvido no ano letivo 2020-2021. 

O trabalho partiu da sugestão e do problema: Os Campos de Concentração e os de Refugiados: que semelhanças e que diferenças? Os alunos leram obras literárias de referência, trabalharam notícias nos órgãos informativos, entrevistaram escritores e organizaram conferências que se encontram divulgadas nestas páginas: https://www.cfeco.pt/index.php/destaques/o-holocausto-licoes-de-um-passado-nao-tao-distante

As produções dos alunos revelam uma extrema qualidade e são o resultado do trabalho de articulação vertical entre alunos de duas turmas dos 4.º ano - 4.º ano A dos Caranguejais da professora Carla Vairinhos (Anne Frank - revisitada) e 4.º A da Cova da Piedade 3, Ana Paula Roseiro (O Olhar analógico) - e a turma do 12.º LH da ESEN da professora Isabel Santiago.

O projeto de natureza interdisciplinar envolveu as disciplinas de Português, Sociologia, História A e Cidadania e Desenvolvimento. Trata-se de um dos exemplos do que foi realizado e que atingiu um nível considerável de qualidade. 

Por fim dois dos momentos da reportagem realizada pela TV de Almada no Dia da Diversidade Cultural.


 
Saiba mais em  https://projetosindesejados.wordpress.com/

Dia Internacional da Paz 2021


 Mensagem de Audrey Azoulay,
Diretora-Geral da UNESCO, por ocasião do

Dia Internacional da Paz

21 de setembro de 2021


"A paz na terra é da responsabilidade de todos, é uma responsabilidade universal.”



Neste Dia Internacional da Paz, estas palavras de Otomi Tolteca, membro da comunidade indígena Otomi do México, recordam-nos o nosso dever de solidariedade para com os nossos semelhantes: construir e defender a paz é uma missão universal, uma obra coletiva, que se leva a cabo diariamente e que nos diz respeito a todas e a todos.

Ser responsável pela paz significa agir, a nível pessoal, para superar as lacunas e as injustiças que continuam a impedir-nos de alcançar um mundo de igualdade, pois um planeta corroído pela divisão é um planeta que não conhece a paz.

A construção da paz a longo prazo, através do diálogo e do compromisso, é precisamente a ambição fundadora das Nações Unidas, expressa no final de uma guerra mundial terrivelmente destruidora.

Na UNESCO, é nossa convicção que esta missão deve, desde logo e necessariamente, implicar um trabalho no âmbito da educação, da cultura e das ciências, tendo em conta que, como expresso no preâmbulo do nosso Ato Constitutivo, "nascendo as guerras no espírito dos homens é no espírito dos homens que devem ser erguidos os baluartes da paz”.

Todos os dias, através dos seus programas e ações no terreno, a UNESCO reafirma o empenho dos seus fundadores em assegurar que a paz seja mais do que o silêncio das armas, que seja uma convicção do coração e da mente, uma capacidade de vivermos juntos, respeitando as diferenças uns dos outros.

É este compromisso para com a paz na diversidade que abraçamos com determinação ao longo desta Década para a Aproximação das Culturas (2013-2022), e que esteve no cerne da primeira edição do nosso Fórum Mundial contra o Racismo e a Discriminação em março de 2021.

No entanto, este caminho para a paz universal será longo, pois a paz requer um esforço diário, um futuro que deve ser constantemente moldado. "A paz não é uma palavra, é antes um comportamento" gostava de afirmar Félix Houphouët-Boigny, primeiro Presidente da República independente da Costa do Marfim, cujo legado celebramos através da atribuição do Prémio Félix Houphouët-Boigny-UNESCO para a Paz.